As tuas mãos terminam
Os
Cristo na cruz os teus seios (?) esguios
E o teu perfil princesas no degredo...
Entre buxos e ao pé de bancos frios
Nas entrevistas alamedas, quedo
O vendo põe o seu arrastado medo
Saudoso o longes velas de navios.
Mas quando o mar subir na praia e for
Arrasar os castelos que na areia
As crianças deixaram, meu amor,
Será o haver cais num mar distante...
Pobre do rei pai das princesas feias
No seu castelo à rosa do Levante !
Um blog refinado, feito por gente brilhante e inteligente. A literatura de Niterói não pode deixar gente como vc passar desapercebida, Roberto.
ResponderExcluirToda a admiração da Ana Velloso.